Más notícias para quem espera conseguir por as mãos na collab da Louis Vuitton x Nike Air Force 1 de Virgil Abloh por um preço baixo: os tênis já estão batendo valores de cinco dígitos no leilão da Sotheby’s.
Não é particularmente surpreendente, dado a cultura do mercado de sneakers de super valorizar peças raras assinadas por marcas globais do calibre de Nike e Louis Vuitton.
Soma-se a isso o fato desses tênis especiais representarem mais do que só mais uma colaboração. O apelo do LV x Nike AF1 decorre de uma variedade de fatores: é a colaboração final de Virgil Abloh; os calçados são tênis de luxo em seu auge, referenciando décadas de uma junção tão sonhada; e, obviamente, reúne dois titãs da moda e cultura.
Faz sentido que a Louis Vuitton recorra à Sotheby’s para leiloar esses tênis, tratados agora como a maior raridade do segmento.
Quando a venda foi aberta no dia 26 de janeiro, os lances iniciais para os 200 pares de sneakers começaram em US $ 2.000 cada – já inacessíveis para a maioria, porém apenas algumas centenas de dólares a mais do que o modelo LV Trainer, por exemplo.
Um dia depois, no entanto, os lances ultrapassaram US$ 20 mil com um lance chegando a bater US $ 65 mil pelo par de tamanho 44.
O tênis, que é feito com materiais nobres, com uma parte superior de couro estampado com os clássicos monogramas da Louis Vuitton pode ainda nem ter atingido seu lance mais alto já que o leilão ainda vai até o próximo dia 8 de fevereiro.
Se isso suavizar o preço chocante, vale lembrar de que os lucros da venda dos tênis LV x Nike AF1 da Sotheby’s beneficiarão o projeto social Fashion Scholarship Fund for Black Students de Virgil Abloh.
A Louis Vuitton e a Nike estão programando o lançamento oficial do modelo em outras cores para ainda este ano. Eles não serão vendidos por cinco dígitos (provavelmente), eles não virão em uma maleta de couro laranja como a do modelo leiloado leilão e tudo indica que estarão disponíveis apenas para os principais clientes da Louis Vuitton e os conhecidos, assim como aconteceu com o modelo Dior x Jordan.
Anitta é a nova estrela de chinelo da Arezzo A cantora carioca será a nova garota propaganda da marca Brizza para o ano de 2022
ANITTA PARA BRIZZA AREZZO | FOTO: DIVULGAÇÃO/WILL VENDRAMINI
Anitta é o novo rosto da Brizza Arezzo, marca de chinelos do grupo Arezzo&Co. A cantora carioca, que foi ao MET Gala no ano passado ao lado de Alexandre Birman, CEO do grupo, assinou contrato de um ano para ser a nova garota propaganda estreia da marca de chinelos
Anitta é o novo rosto da Brizza Arezzo, marca de chinelos do grupo Arezzo&Co. A cantora carioca, que foi ao MET Gala no ano passado ao lado de Alexandre Birman, CEO do grupo, assinou contrato de um ano para ser a nova garota propaganda estreia da marca de chinelos
Na campanha, Anitta é retratada em diversas e inusitadas situações do cotidiano, dentro de casa: fazendo o almoço, passando uma roupa, dando aquele jeito na sala, tomando um banho de banheira. Como alguns dos 7 momentos em que Anitta foi flagrada na Brizza, com os chinelos e acessórios Brizza Arezzo.
ANITTA PARA BRIZZA AREZZO | FOTO: DIVULGAÇÃO/WILL VENDRAMINI
Com assinatura criativa de Giovanni Bianco, que já trabalhou com a artista em diversas ocasiões, inclusive no icônico clipe de Bang, e Anitta na co-direção, a campanha foi batizada de ‘’Flagrada na Brizza’’.
Nike lança collab com Rayssa Leal, a fadinha do skate
Inspirado no famoso vídeo da Rayssa acertando um heelflip fantasiada de fada no centro que viralizou na internet, o novo modelo do Zoom Verona Slip combina a personalidade da Rayssa a uma lona colorida estampada com nuvens.
“Esse modelo representa minha história. É o primeiro tênis que tem minha assinatura, então ele tinha que mostrar a minha origem e como tudo começou”, comenta Rayssa Leal. O modelo chega em tons de azul, cor inspirada na fantasia utilizada no famoso vídeo que viralizou em 2015 e tem a lona estampada de nuvens.
FOTO: RODRIGO JUNIOR
“Minha parte favorita do tênis é a palmilha, porque tem uma frase com um significado muito grande para mim. Eu realmente acredito que, se podemos sonhar, podemos realizar nossos sonhos. Eu quero continuar me divertindo, andando de skate. Quero inspirar mais meninas a andarem de skate e praticarem esporte”, completa a skatista.
“Se você pode sonhar, você pode realizar”, é a frase que estampa a palmilha do modelo em colaboração Rayssa Leal, a fadinha que conquistou o mundo do skate na última Olimpíada, em Tokyo. O novo Zoom Verona Slip chega às lojas e ao site oficial da marca a partir de 10 de fevereiro.
Em Spencer, a moda ajuda a contar a história emocional da Princesa Diana
Poucas instituições exercem tanto fascínio junto ao público quanto a pujante Família Real Britânica e seus integrantes, costumes, tradições e intrigas. Diversos exemplos de ótimas produções surgem de tempos em tempos com base nesse material como em ‘The Crown’ – a melhor série feita até hoje sobre o tema – e o excelente drama ‘A Rainha’ do diretor Stephen Frears com Helen Miren em 2006, um retrato íntimo sobre o poder máximo da Monarquia lidando com a recente morte da princesa do povo e toda a pressão popular por parte dos súditos exigindo algum nível de humanidade, e não de protocolo, nas suas atitudes.
Na mesma proporção e na contramão desses títulos surgem também verdadeiros equívocos como o ‘Diana’ com Naomi Watts, de 2013 e o até hoje incompreensível vencedor do Oscar de melhor filme em 2011 ‘O Discurso do Rei’, de Tom Hooper.
Agora é a vez de Spencer, o aguardado filme dirigido pelo chileno Pablo Larrain e estrelado por Kristen Stewart interpretando Diana, a princesa de Gales. Spencer do título é o sobrenome de solteira da tradicional família de Diana.
O filme de Larrain e o excelente roteiro de Steven Knight especulam de uma forma muito íntima como teriam sido as festas de Natal de Diana dentro da Queen’s Sandringham e na companhia da família real no ano de 1991, já, portanto, às vésperas do anúncio de separação e divórcio com o príncipe Charles, cujo rumores do caso com a Duquesa da Cornualha borbulhavam cada vez mais nos tabloides do mundo todo.
É claro que para Diana aqueles dias serão um pesadelo.
Em Spencer, a moda ajuda a contar a história emocional da Princesa Diana
Poucas instituições exercem tanto fascínio junto ao público quanto a pujante Família Real Britânica e seus integrantes, costumes, tradições e intrigas. Diversos exemplos de ótimas produções surgem de tempos em tempos com base nesse material como em ‘The Crown’ – a melhor série feita até hoje sobre o tema – e o excelente drama ‘A Rainha’ do diretor Stephen Frears com Helen Miren em 2006, um retrato íntimo sobre o poder máximo da Monarquia lidando com a recente morte da princesa do povo e toda a pressão popular por parte dos súditos exigindo algum nível de humanidade, e não de protocolo, nas suas atitudes.
Na mesma proporção e na contramão desses títulos surgem também verdadeiros equívocos como o ‘Diana’ com Naomi Watts, de 2013 e o até hoje incompreensível vencedor do Oscar de melhor filme em 2011 ‘O Discurso do Rei’, de Tom Hooper.
Agora é a vez de Spencer, o aguardado filme dirigido pelo chileno Pablo Larrain e estrelado por Kristen Stewart interpretando Diana, a princesa de Gales. Spencer do título é o sobrenome de solteira da tradicional família de Diana.
O filme de Larrain e o excelente roteiro de Steven Knight especulam de uma forma muito íntima como teriam sido as festas de Natal de Diana dentro da Queen’s Sandringham e na companhia da família real no ano de 1991, já, portanto, às vésperas do anúncio de separação e divórcio com o príncipe Charles, cujo rumores do caso com a Duquesa da Cornualha borbulhavam cada vez mais nos tabloides do mundo todo.
É claro que para Diana aqueles dias serão um pesadelo.
KRISTEN STEWART COMO DIANA. FOTO: DIVULGAÇÃO
As tradições enfadonhas que Diana despreza pesam o tempo todo no ar e voltam violentamente contra si. O seu desejo por não estar presente ali é latente. O fantasma de Ana Bolena, a rainha decapitada, em um paralelo muito assertivo do roteiro, parece observá-la.
Diana está em colapso.
Um ótimo desempenho de Kristen que absorve com delicadeza e em gestos sutis, silenciosos, a infelicidade de uma vida tumultuada, excessivamente pública, de uma mulher atormentada por flashes a cada passo em púbico e pela frieza e tradição na sua intimidade. Um desafio enorme para uma atriz absorver uma figura ainda tão vívida no imaginário coletivo como foi e é Diana porque as comparações são inevitáveis.
Impossível não fazer um paralelo com o trabalho anterior de Larrain, ‘Jackie’, de 2016, em que Natalie Portman dá vida à primeira-dama dos Estados Unidos nos momentos que envolvem o assassinato e o pós-trauma da viúva do presidente americano, John F. Kennedy.
O diretor se fascina e parece compreender bem os agouros em torno de figuras politicamente centrais no poder, no auge da exposição, da força e da vulnerabilidade.
A Moda
Quem assina o figurino é a vencedora do Oscar, Jacqueline Durran, que apostou numa série de peças em parceria com a Chanel, marca que tem Stewart como uma das embaixadoras desde 2013. Ironicamente, fala-se que Diana possuía aversão a logomarca da Chanel, por lembrá-la recorrentemente da inicial de Camilla Paker.
Se é lenda ou não, jamais saberemos. 
Uma pequena demonstração da opulência do figurino já havia sido demonstrada através de um dos primeiros cartazes oficiais do filme em que Diana aparece de costas, às lagrimas, com detalhes de um fascinante vestido bordado.
Existem também referências da figurinista em peças originais dos designers David e Elizabeth Emanuel, os responsáveis pelo vestido de noiva ornamental da princesa, e que recentemente travaram na justiça os direitos pelo leilão dos croquis desenhados para ela.
O trabalho de caracterização de Stewart merece destaque e é sem dúvida um dos trunfos do longa que acentua com precisão cirúrgica a atuação da atriz. A peruca utilizada no filme foi avaliada em US$ 6.000,00 dólares e precisou ser tonalizada inúmeras vezes como revelou Wakana Yoshihara, a cabeleireira e maquiadora que assina o visual.
Os excessos estão em todos os detalhes da direção de arte, nos objetos, locações e na cenografia que naturalmente envolve a realeza britânica e os ambientes que os circulam.
Apesar do luxo, estima-se que ‘Spencer’ custou aproximadamente US$ 18 milhões – um bom orçamento para um filme independente, é verdade – mas ainda assim contado de maneira simples, sensível, sem jamais desrespeitar ou se perder do lado humano de uma das figuras mais famosas da história.
As collabs entre luxo e sportswear estão ficando caras demais?
Desembarca nas lojas da Miu Miu no Brasil esta semana o aguardado tênis da colaboração com a New Balance. O modelo 574 foi revelado no ‘mais falado’ desfile da marca em tempos. Quem não viu uma daquelas imagens da cintura ultra baixa, barriga de fora e comprimentos ultra curtos que Miuccia Prada aposta que virarão febre mundial?
Lançado em 3 cores (azul Royal, branco e bege), o modelo fabricado na Itália é em sarja e tem as bordas dos recortes desfiadas. Custando lá fora 695 dólares, algo em torno de 3.800 reais). O preço assustou os maiores colecionadores de sneakers, principalmente se comparado com o preço do 574 padrão nas lojas da New Balance que custam 7 vezes menos.
Na semana anterior, noticiamos por aqui que o tênis Lous Vuitton X Nike Air Force 1 atingiu o astronômico lance de 65 mil dólares num leilão da Sotheby’s.
Esses dois exemplos recentes apontam para um novo patamar de preços de collabs entre gigantes do luxo e do sportswear nunca antes visto. E o que era uma forma de mais pessoas terem acesso a produtos dessas labels, parece se tornar algo cada dia mais distante para muitos, mesmo para quem já está acostumado a comprar tênis raros e caros.
As collabs entre luxo e sportswear estão ficando caras demais? // Notícias // FFW (uol.com.br)
Anitta é a nova estrela de chinelo da Arezzo // Notícias // FFW (uol.com.br)
Nike lança collab com Rayssa Leal, a fadinha do skate // Notícias // FFW (uol.com.br)
Lances para o tênis Louis Vuitton x Nike Air Force 1 de Virgil Abloh atingem 65 mil dólares
As tradições enfadonhas que Diana despreza pesam o tempo todo no ar e voltam violentamente contra si. O seu desejo por não estar presente ali é latente. O fantasma de Ana Bolena, a rainha decapitada, em um paralelo muito assertivo do roteiro, parece observá-la.
Diana está em colapso.
Um ótimo desempenho de Kristen que absorve com delicadeza e em gestos sutis, silenciosos, a infelicidade de uma vida tumultuada, excessivamente pública, de uma mulher atormentada por flashes a cada passo em púbico e pela frieza e tradição na sua intimidade. Um desafio enorme para uma atriz absorver uma figura ainda tão vívida no imaginário coletivo como foi e é Diana porque as comparações são inevitáveis.
Impossível não fazer um paralelo com o trabalho anterior de Larrain, ‘Jackie’, de 2016, em que Natalie Portman dá vida à primeira-dama dos Estados Unidos nos momentos que envolvem o assassinato e o pós-trauma da viúva do presidente americano, John F. Kennedy.
O diretor se fascina e parece compreender bem os agouros em torno de figuras politicamente centrais no poder, no auge da exposição, da força e da vulnerabilidade.
A Moda
Quem assina o figurino é a vencedora do Oscar, Jacqueline Durran, que apostou numa série de peças em parceria com a Chanel, marca que tem Stewart como uma das embaixadoras desde 2013. Ironicamente, fala-se que Diana possuía aversão a logomarca da Chanel, por lembrá-la recorrentemente da inicial de Camilla Paker.
Se é lenda ou não, jamais saberemos.
Uma pequena demonstração da opulência do figurino já havia sido demonstrada através de um dos primeiros cartazes oficiais do filme em que Diana aparece de costas, às lagrimas, com detalhes de um fascinante vestido bordado.
Existem também referências da figurinista em peças originais dos designers David e Elizabeth Emanuel, os responsáveis pelo vestido de noiva ornamental da princesa, e que recentemente travaram na justiça os direitos pelo leilão dos croquis desenhados para ela.
O trabalho de caracterização de Stewart merece destaque e é sem dúvida um dos trunfos do longa que acentua com precisão cirúrgica a atuação da atriz. A peruca utilizada no filme foi avaliada em US$ 6.000,00 dólares e precisou ser tonalizada inúmeras vezes como revelou Wakana Yoshihara, a cabeleireira e maquiadora que assina o visual.
Os excessos estão em todos os detalhes da direção de arte, nos objetos, locações e na cenografia que naturalmente envolve a realeza britânica e os ambientes que os circulam.
Apesar do luxo, estima-se que ‘Spencer’ custou aproximadamente US$ 18 milhões – um bom orçamento para um filme independente, é verdade – mas ainda assim contado de maneira simples, sensível, sem jamais desrespeitar ou se perder do lado humano de uma das figuras mais famosas da história.
As collabs entre luxo e sportswear estão ficando caras demais?
Desembarca nas lojas da Miu Miu no Brasil esta semana o aguardado tênis da colaboração com a New Balance. O modelo 574 foi revelado no ‘mais falado’ desfile da marca em tempos. Quem não viu uma daquelas imagens da cintura ultra baixa, barriga de fora e comprimentos ultra curtos que Miuccia Prada aposta que virarão febre mundial?
Lançado em 3 cores (azul Royal, branco e bege), o modelo fabricado na Itália é em sarja e tem as bordas dos recortes desfiadas. Custando lá fora 695 dólares, algo em torno de 3.800 reais). O preço assustou os maiores colecionadores de sneakers, principalmente se comparado com o preço do 574 padrão nas lojas da New Balance que custam 7 vezes menos.
Na semana anterior, noticiamos por aqui que o tênis Lous Vuitton X Nike Air Force 1 atingiu o astronômico lance de 65 mil dólares num leilão da Sotheby’s.
Esses dois exemplos recentes apontam para um novo patamar de preços de collabs entre gigantes do luxo e do sportswear nunca antes visto. E o que era uma forma de mais pessoas terem acesso a produtos dessas labels, parece se tornar algo cada dia mais distante para muitos, mesmo para quem já está acostumado a comprar tênis raros e caros.
As collabs entre luxo e sportswear estão ficando caras demais? // Notícias // FFW (uol.com.br)
Anitta é a nova estrela de chinelo da Arezzo // Notícias // FFW (uol.com.br)
Nike lança collab com Rayssa Leal, a fadinha do skate // Notícias // FFW (uol.com.br)
Lances para o tênis Louis Vuitton x Nike Air Force 1 de Virgil Abloh atingem 65 mil dólares
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